terça-feira, 10 de junho de 2014

O pecado de mão erguida

Artigo produzido em co-autoria com Pr. Ronan Freitas.

Mão erguida

INTRODUÇÃO

Ao ler-se o texto bíblico, é muito comum se deparar com passagens que geram confusão ou ambiguidade, em que a compreensão correta vai além do conhecimento que se tem da língua ou da capacidade de interpretação de texto.
A compreensão do contexto original em que foram escritos, o que inclui a cultura, a língua, a história, dentre outros muitos fatores que exercem influência no entendimento, e é onde se deve cavar fundo em estudos para se atingir tal objetivo, o que apesar de ser uma tarefa teológica, não é uma tarefa mística[1].
Seria muito fácil se a clareza do texto estivesse na superfície, o que é muito mais frequente[2] mas não a realidade em todas as situações, como é o caso do texto em questão, Números 15:30 e 31, onde se encontra um termo incomum para o presente tempo: “pecado de mão erguida” algumas vezes traduzido como pecar atrevidamente. 
 Na tradução bíblica de João Ferreira de Almeida revista e atualizada, é encontrado em Números 15:30 e 31 um texto referente ao pecado com “mão erguida” numa seção avaliada como “o castigo pela presunção”.

Mas a pessoa que fizer alguma coisa atrevidamente, quer seja dos naturais quer dos estrangeiros, injuria ao SENHOR; tal pessoa será eliminada do meio do seu povo, pois desprezou a palavra do SENHOR e violou o seu mandamento; será eliminada essa pessoa, e a sua iniquidade será sobre ela (Números 15:30 e 31).

Duas expressões deste verso nos chamam a atenção: “atrevidamente” e “eliminada”.

ESPRESSÃO “ATREVIDAMENTE”

A referente expressão “atrevidamente” (verso 30), o que literalmente no hebraico significa “com a mão levantada”, com a intenção expressa de pecar.[3]
Estes “atrevidos” são considerados pecadores presunçosos, que pecam intencionalmente contra a vontade e a glória de Deus. Este pecado evidencia um desprezo à palavra do Senhor. Eles desprezam-na, porque tem a motivação de se acharem muito grandes, muito bons e muito sábios para serem governados por ela. [4]
A “mão alta” (erguida), representa toda uma atitude de orgulho contra Deus, isto é, transgressões atrevidas, ousadas, deliberadas da mais plena evidência e em desprezo à autoridade divina. Tal conduta é “injúria ao SENHOR.” É como se os mandamentos de Deus fossem desnecessários, sem finalidade e prejudiciais à felicidade humana; como se o favor de Deus fosse indesejável ou a sua ira não devesse ser temida. Em resumo, como se fosse mais vantajoso rebelar-se contra Deus do que servi-lo. [5]
A presunção significa um audacioso desafio aos mandamentos de Deus, embora a pessoa ainda espere pela sua misericórdia. [6]
Ao trazer-se para um contexto contemporâneo, após evidenciadas irregularidades no caso do “mensalão”, e o mesmo ter sido julgado pela suprema corte do Brasil, e terem sido considerados culpados alguns integrantes do governo federal brasileiro e líderes do partido da situação, o PT,  no dia 15 de novembro de 2013, foram expedidos os mandados de prisão para os envolvidos, onde, tais indivíduos protagonizaram cenas que tornaram-se icônicas, ao serem presos, os condenados exibiram-se para as câmeras erguendo o punho cerrado, acima da cabeça,  em um claro sinal de afronta à justiça e a um país inteiro, sinal este que nos remete ao tema em questão, o pecado de mão erguida, pecado dos atrevidos, dos presunçosos.
Existem alguns termos bíblicos que se associam intimamente ao “pecado de mão erguida”, são eles:
1. Presumir (em hebraico ‘apai. ou “ser neligente, orgulhoso”), como os israelitas rebeldes que de forma descuidada subiram o monte (Nm 14.44; cf. Dt 1.43).
2. Agir com orgulho (heb., zud, literalmente “sentir, ir”, agir com desequilíbrio, ser arrogante, altivo), um termo aplicado àqueles que intencionalmente desobedecem aos mandamentos de Deus. (Ex 21.14; Dt 1.43; 17.13; 18.20).
 3. Arrogância, orgulho (em hebraico zed, ou “insolente, altivo”), como no Salmos 19,13 quando se fala sobre “pecados de presunção” que nascem de uma orgulhosa autoconfiança, e assim tais rebeldes deveriam ser rigorosamente castigados. A palavra zed é encontrada em Salmos 86.14; 119.21,51,69,78,85,122; Provérbios 21.24; Isaías 13.11; Jeremias 43.2; Malaquias 3.15; 4.1 significando muitas vezes “orgulho, impiedade, insolência”.
4. Arrogância (heb: zadon, “orgulho, presunção”), personificada pela Babilônia, que agiu com arrogância contra Deus ao queimar seu Templo e levar seu povo prisioneiro (Jr 50.31,32). Cf. Deuteronômio 17.12; 18.22; 1Samuel 17.28; Provérbios 11.2; 13.10; 21.24; Jeremias 49.16; Ezequiel 7.10; Obadias 3, onde ocorre a mesma palavra hebraica que expressa orgulho (q.v.).
5. Presunção (em hebraico byad rama, “com arrogância”), que em Números 15.30 significa desafiar, ou rebelar-se abertamente contra Deus. Tal pessoa deveria ser eliminada (Gn 17.14) sem a possibilidade de perdão porque havia desprezado a Palavra do Senhor (Nm 15.31).
6. Atrevimento, desafio (em grego tolmetes, ou pessoa “atrevida e desafiadora”), um termo aplicado a pessoas obstinadas que resistem e desprezam à autoridade (2 Pe 2.10). Os pecados da presunção devem ser sempre distinguidos dos pecados da ignorância e da fraqueza. Os pecados da presunção são cometidos conscientemente (Jo 15.22), de maneira premeditada e deliberada (Pv 6.14; Salmos 36.4), com rebeldia (Jr 44.16; Dt 1.43) e repetidamente (Salmos 78.17).

PECANDO ATREVIDAMENTE

Logo em seguida aos dois versos da seção que faz referência ao pecado de mão erguida, conta-se uma história pelo autor, onde é evidenciado um pecado de mão erguida, ao que nos parece que este exemplo foi propositadamente introduzido para ilustrar a lei anterior.
O homem desprezou a palavra do Senhor, quebrou atrevidamente o seu mandamento e por isso, foi punido com a morte.
A ofensa foi apanhar lenha no dia de sábado, para fazer um fogo, enquanto as pessoas assavam e ferviam o que precisavam, um dia antes (Ex 16:23). Isso foi considerado como uma afronta tanto à lei como ao Legislador[7]. Este parecia ser um crime pequeno, mas era uma violação da lei do sábado, e assim era um menosprezo ao Criador.
O sábado era dedicado à honra de Deus e é notado neste episódio que aqueles que o encontraram apanhando lenha, pelo zelo que tinham pela honra do sábado, levaram-no a Moisés e Arão, e a toda a congregação. Isto indica que, sendo sábado, a congregação estaria, àquela hora, reunida com Moisés e Arão, para receber deles instruções, e para acompanhá-los na adoração religiosa. Aparentemente, até mesmo os israelitas comuns, embora houvesse muitos erros entre si, não ficaram satisfeitos em ver o sábado profanado, o que era um bom sinal de que nâo tinham abandonado a Deus, nem tinham sido completamente abandonados por Ele. Visto que o sábado era um símbolo do pacto, a sua profanação era particularmente séria (Ex 20:8, Dt 5:15).
Deus pretendeu este castigo para dar um aviso à todos, para firmar a consciência da importância do sábado. O direito de Deus para um dia de devoção à si mesmo, foi negado e disputado apenas por causa do orgulho e incredulidade do coração dos impenitentes[8].
Por veredicto Divino este homem rebelde devia morrer. Ellen G. White explana

O ato deste homem foi uma violação voluntária e deliberada do quarto mandamento - pecado este não cometido por inadvertência ou ignorância, mas por presunção. (WHITE, 2007, p. 409)

O autor Tzi, diz que
O coletor de madeira viola a lei, porque ele acredita que a lei não se aplica mais. Reunindo madeira no sábado ele decreta a revogação da aliança do Sinai, especialmente na medida em que vividamente sugere uma reversão para o estado de escravidão no Egito. Assim como os israelitas no Egito reuniam palha para fazer tijolos, então agora o coletor de madeira reúne varas, e ele faz isso no sábado, como que para confirmar sua condição de escravo ao faraó pelo próprio negação a si mesmo do descanso que ele seria como escravo de Deus. Com o seu movimento para a frente para Canaã frustrado , o coletor de madeira simbolicamente se volta para trás para o Egito, assim como o povo defendeu ao ouvir o relato das espiões: Vamos nomear um líder e voltar para o Egito. (NOVICK, s/d, p. 5)

EXPRESSÃO “ELIMINADA”

Apesar de a expiação alcançar a qualquer pecado arrependido, o sistema de sacrifícios não fornecia expiação para a oposição deliberada à vontade e aos mandamentos de Deus.[9]
O pecado cometido com a mão levantada (Num. 15:30), ou em atitude de desafio contra Deus e sua lei, consciente e acintosamente, recebe esta pena porque desprezou a Palavra do Senhor (BEACON, 2012). Este é um extremo de pecado que arruína a graça de Deus e desafia tudo o que Deus diz ou quer (Rm 1.18-31; Hb 10.26-31; 2 Pe 2.20,21).
Este pecado é diferente porque só pode ser cometido por alguém que conhecia a lei (Ex 31.14,15; 35.2,3) e que indubitavelmente tivera ampla oportunidade de ver a lei em ação. Apesar disto, despreza a lei e desafia a Deus[10].
Pecar "atrevidamente" significa desobedecer à lei de Deus deliberada e arrogantemente, sabendo muito bem dos perigos envolvidos. No hebraico, o termo significa, literalmente, "pecar de punho em riste", como se a pessoa estivesse agitando o punho no rosto de Deus  e desafiando-o a fazer alguma coisa. Os pecados atrevidos são cometidos por pessoas como aquelas descritas por Paulo: "Não há temor de Deus diante de seus olhos" (Rm 3:18).
Eles não apenas haviam desobedecido à lei de Deus, mas também o haviam feito de uma forma que afrontava a vontade de Deus e que desprezava a Palavra de Deus. Não haviam sacrifícios para pecados intencionais cometidos atrevidamente, de modo que não havia perdão para eles[11].
 É interessante notarmos que para vários tipos de pecados há perdão, exceto para a apostasia mais extrema que seria equivalente ao pecado contra o Espírito Santo no Novo Testamento (Mt 12.31,32; 1 Jo 5.16).
Deus providenciou perdão aos pecados de ignorância - casos em que tanto a congregação como um todo ou indivíduos pudessem ter transgredido inadvertidamente - com base nas ofertas queimadas acompanhadas com a expiação pelo sangue (Lv. 4). A oferta pelo pecado era oferecida também para pecados específicos, tais como se recusar a testemunhar, a profanação do cerimonial ou um juramento em falso (Lv 5.1-13). Ainda que esta classe de pecados podiam ser considerados como intencionais, não representavam um desafio calculado a Deus castigado pela morte (Nm 15.27-31). Mas Ele também esclareceu, que, se um homem agisse com más intenções (atrevidamente), devia ser desligado do povo, levando a sua própria iniquidade[12].
Estes dois sistemas de expiação para pecados de ignorância e pecados específicos revelam que nenhum pecado é tão insignificante para Deus que possa ser ignorado[13]. Os sacrifícios são necessários sempre que for quebrado um dos mandamentos, quer por omissão, quer por comissão[14].
Interessante perceber que estes pecados de “mão levantada” não eram pecados de natureza gravíssima ou mesmo pecados voluntários. Treiyer (1992, p. 164), por exemplo, lembra que um falso juramento feito em nome de Deus por um ladrão era considerado um pecado gravíssimo e irrevogável (Êxo 20:7; Lev 19:12; Num 30:2; Deut 23:21-23; Jos 9:19; Jz 11:35 e etc.), contudo perdoável mediante o arrependimento e substituição (Lev 6:2-7 e 19:11-13).
Os pecados de “mão erguida” então, seriam, na verdade aqueles em que o pecador não se arrependeu, aqueles em que existe uma postura aberta de rebelião e confronto a Deus[15]. Esses eram os únicos pecados que não eram expiados por ocasião do dia da expiação e é espantoso o fato de que mesmo os pecados de rebelião, se fossem arrependidos eram perdoados, mas estes não.
O capítulo 23 de Levítico parece expor isso de uma maneira clara. Ali é demonstrado (v. 29) que aqueles que não se afligissem seriam extirpados do povo. Esse ponto deixa evidente que os pecadores que se arrependessem e se colocassem debaixo do sistema de substituição, ainda que tendo cometido pecados graves, eram mantidos no meio do povo. Por outro lado os que se negavam ao arrependimento eram eliminados do meio do arraial[16].
Levítico 6:1-7 permite expiação sacrificial em alguns casos de pecado deliberado, se o pecador confessar publicamente a sua falta, fizer restituição completa à parte prejudicada e oferecer uma oferta pela culpa. O Novo Testamento contém advertências severas semelhantes à respeito da impossibilidade de perdão em casos de apostasia deliberada. “Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo.” (Hb 10:26, referindo-se a DT 17: 2-6; cf. Mc 3:29; I Jo 1:7; 5:16).
Perdão divino pressupõe uma verdadeira, sincera contrição, sentindo o peso do pecado e uma disposição para obedecer a Deus com alegria.  O profeta considera isto como um assunto de vida ou morte:

"Vinde, pois, e arrazoemos, diz o SENHOR; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã. Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra. Mas, se recusardes e fordes rebeldes, sereis devorados à espada; porque a boca do SENHOR o disse." (Isa. 1:18-20; ver também Deut. 28:47)[17].

O santuário abria o caminho para o perdão sacerdotal dos pecados de ignorância, que são pecados cometidos involuntariamente, sem o pleno conhecimento de seu significado diante de Deus, e após sério arrependimento dele. Arrependimento era o critério decisivo, implicando confissão e o abandono do pecado, como afirmado no livro de Provérbios: "O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia" (Prov. 28:13).
Pecado cometido "com a mão levantada" (versão Almeida revista e corrigida - ARC) significa não uma queda acidental no pecado, mas uma entrega ao pecado em uma atitude de desafiar a autoridade de Deus. A característica desse tipo de pecado é a ausência de qualquer verdadeiro arrependimento. Revelando posteriormente que o pecado é acariciado e justificado pelo indivíduo [18].
Estas características não implicam em que seres mortais podem determinar quando um pecado de presunção está sendo cometido. Quem pode discernir os motivos do coração de  um homem? Jeremias, o escritor bíblico, nos lembra que

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o SENHOR, esquadrinho o coração, eu provo os pensamentos; e isto para dar a cada um segundo o seu proceder, segundo o fruto das suas ações (Jer. 17:9-10).

Na situação apresentada em Números 15:35, notamos que Deus deu o veredicto, não Moisés, nos mostrando que Deus é quem opera este tipo de julgamento.
Se a verdade é persistentemente resistida e recusada, a voz do Espírito Santo cessa de ser ouvida e a alma é deixada em terrível escuridão. Esta é possivelmente a condição à qual Paulo se referiu quando descreveu certas consciências “cauterizadas” (I Tim. 4:2). Para um homem culpado pelo pecado contra o Espírito Santo, a oportunidade de salvação já se fechou e “já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo” (Heb. 10:26, 27; Judas 12, 13). Esta foi a terrível condição do Rei Saul (I Sam. 16:14; cf. 28:6), Esaú (Heb. 12:16, 17) e Judas (cf João17:12) e como será a condição de todos os impenitentes (Apoc. 22:11).
 Paulo solenemente advertiu seus leitores a não “apagar” (gr. sbennumi, “extinguir”, “jogar fora”, “abafar”, “suprimir”) o Espírito Santo (I Tess. 5:19), “no qual fostes selados para o dia da redenção” (Ef. 4:30).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nota-se com este artigo que a gravidade da desobediência do indivíduo é proporcional ao nível de revelação que ele obteve de Deus. Quando presencia-se grandes revelações de Deus e comete-se uma desobediência aparentemente banal e persistida, revela-se com isto uma total desconsideração à autoridade divina na vida do indivíduo.
A condenação do sujeito não é tanto pelo fato de Deus tê-lo abandonado, mas, que seu coração se corrompeu e se endureceu levando-o à cauterizar sua própria consciência em relação a voz do Espírito Santo. Sendo uma decisão pessoal, cada pessoa precisa ter a consciência da responsabilidade da construção do próprio caráter:

Os atos hoje praticados são transferidos para os livros do Céu, assim como um filme é transferido pelo artista para a chapa de impressão. Determinarão eles o nosso destino para a eternidade, para a bem-aventurança ou para a perda eterna e agoniante remorso. O caráter não pode ser mudado quando Cristo vier, nem justamente quando o homem está prestes a morrer. A edificação do caráter deve realizar-se nesta vida. Tememos que tarde demais venha o arrependimento à alma manchada e condescendente consigo mesma. Algumas resoluções, algumas lágrimas nunca anularão uma vida culpada que passou, nem apagarão dos livros dos Céus as transgressões, os pecados voluntários conhecidos dos que tiveram a preciosa luz da verdade e podem explicar as Escrituras aos outros, enquanto o pecado e a iniqüidade são sorvidos como águas roubadas. Como se fossem escritos com pena de ferro, podem-se encontrar gravados na rocha para sempre. (WHITE, Testemunhos para ministros e obreiros evangélicos, p. 430)

Conclui-se que o pecado de mão erguida é caracterizado quando a pessoa vai alem da oportunidade de arrependimento verdadeiro. A recusa para arrepender-se, por rejeição de obediência voluntária ao concerto de Deus, caracteriza o pecado como “pecado de presunção”.[19]


 _________________

[1] Stuart Douglas e Fee Gordon D. Manual de Exegese bíblica, Ed Vida Nova, São Paulo, 2008
[2] Gordon D. Fee & Douglas Stuart – Entendes o Que Lês? 2ª edição , Ed  Vida Nova, São Paulo, 1997            
[3] (ver Dt. 17:12, Sl. 19:13).
[4]  HENRY, 2007
[5] SBB, 2005
[6] WYCLIFFE, 2007
[7] HENRY, 2008
[8] HENRY, 2007
[9] SDABC, xxxx).
[10] (BEACON, 2012).
[11] WIERSB, 2006
[12] MOODY, xxxx.
[13] SCHULTZ, xxxx
[14] WENHAM, 1985.
[15] Lopes, 2013
[16] Lopes, 2013
[17] (LARONDELLE, 1971)
[18] (LARONDELLE, 1971).
[19] LARONDELLE, 1971


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


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Comentário Bíblico Beacon v.1. Casa Publicadora das Assembléias de Deus. Rio de Janeiro, Brasil: 2012.

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